A expressão é de Bagão Félix, na sua crónica de hoje no Jornal Público. Após vários exemplos do que alguns designarão por linguagem politicamente correcta (aquela que evita por os pontos nos is), gestão de expectativas (retenção e manipulação da informação, frequentemente pelos mesmos que apregoam as virtudes da sociedade do conhecimento), inverdades (mentiras) ou expressões análogas, conclui:
O coração da vida social e política deixou de ser a coerência entre o ser, o pensar, o dizer e, sobretudo, o fazer e passou a ser a "ditadura do parecer" e a retórica da omissão ou da ocultação.
sábado, 11 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
O optimista, o pessimista e o engenheiro
Diferentes títulos a propósito da divulgação de um ranking de 19 ministros europeus das finanças, e que fazem lembrar a história do copo meio-cheio, meio-vazio, ou com exactamente o dobro do tamanho necessário:
Teixeira dos Santos é 16.º melhor ministro das finanças
Diário de Notícias
Teixeira dos Santos em 16.º lugar no 'ranking' do FT
Diário Económico
Teixeira dos Santos desce no "ranking" dos melhores ministros das finanças
Jornal de Negócios
Teixeira dos Santos relegado quase para o final do "ranking" do "Finantial Times"
Público
FT: Ministro é o 4.º pior da Europa
Diário Digital
Nota final: o ranking é calculado tendo por base 3 dimensões, tendo o ministro português obtido as seguintes classificações:
Teixeira dos Santos é 16.º melhor ministro das finanças
Diário de Notícias
Teixeira dos Santos em 16.º lugar no 'ranking' do FT
Diário Económico
Teixeira dos Santos desce no "ranking" dos melhores ministros das finanças
Jornal de Negócios
Teixeira dos Santos relegado quase para o final do "ranking" do "Finantial Times"
Público
FT: Ministro é o 4.º pior da Europa
Diário Digital
Nota final: o ranking é calculado tendo por base 3 dimensões, tendo o ministro português obtido as seguintes classificações:
- vertente económica: 12.º
- credibilidade: 17.º
- vertente política: 18.º
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Mudança (2)
"Se soubermos lidar bem com o desafio da mudança, podemos prosperar substancialmente. Se lidarmos mal com este desafio, colocar-nos-emos em risco a nós mesmos e aos outros.
Muito frequentemente, as pessoas e as organizações não vêem a necessidade de mudança. Não identificam correctamente o que fazer, como torná-la uma realidade com sucesso ou como torná-la permanente. As empresas não o fazem. As escolas não o fazem. As nações não o fazem."
Kotter e Rathgeber (Ed. Portuguesa - 2007), "O nosso icebergue está a derreter".
Muito frequentemente, as pessoas e as organizações não vêem a necessidade de mudança. Não identificam correctamente o que fazer, como torná-la uma realidade com sucesso ou como torná-la permanente. As empresas não o fazem. As escolas não o fazem. As nações não o fazem."
Kotter e Rathgeber (Ed. Portuguesa - 2007), "O nosso icebergue está a derreter".
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