(...) É claro que é determinante para a eficácia dos CG a sua efetiva composição, isto é, quem realmente é escolhido para o compor.
(...) Parece-me no entanto negativo que se produzam muitas substituições entre os membros eleitos do CG, e tenho vindo a constatar que, na escolha dos cooptados, deve ser avaliada previamente com mais detalhe a disponibilidade efetiva para dedicar tempo à UL."
E o texto "Os eleitos", de 2008, sobre listas, protagonistas de campanha e desaparecidos em ação, ou mais frequentemente, em trânsito entre cargos: http://notasdasuperficie.blogspot.pt/2008/03/os-eleitos.html.
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