quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Cenários de um futuro presente

Eis uma visão das universidades que soa cada vez mais familiar:

As part of the active industrial policy, universities are delivering courses dictated by initiatives set out by regional assemblies that vice-chancellors sit on. They are also funded by government to play a wider role in their community. With limited government resources, however, local post-secondary institutions have merged so that there is one per locality to deliver the required skills and activities. The shape of the university sector is controlled by the local assemblies with one of each ‘type’ of university allowed in each region. Courses and student numbers are determined by the government’s industrial policy, taking into consideration the long term needs of sectors and public services in that locality. This leads to a focus on delivering students trained for planned jobs. Much of this training is done in collaboration with their potential future employer. Similarly, the research agenda is focused on economic and social issues requiring a technological solution. Universities are at the heart of their local communities. They provide residents with leisure services, evening classes, library access and technology use, which for many has become unaffordable.

Esta não é uma tradução de qualquer documento divulgado pelo governo português, nem de um programa partidário, nem de um texto de opinadores. Também não é uma referência, como caso de estudo, ao ensino superior nacional.

É apenas um cenário. Um cenário sobre o futuro das universidades. Um de quatro, considerados credíveis, ainda que convenientemente extremados para suscitar a reflexão, e consta de uma publicação da University Alliance, organização que reúne 22 universidades do Reino-Unido.

A designação do cenário: Uni_public.
O quadrante em que se situa: Collaborative Society; Contracting Economy.

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