Hoje noticiam-se mais bolsas porque há mais dinheiro; ou porque o dinheiro apareceu depois de muita polémica, tomadas de posição, idas ao Parlamento e uma chamada a Belém; mais bolsas individuais onde ainda há pouco não havia muitas bolsas, não porque faltasse o dinheiro, asseguraram-nos, mas porque a política era outra, porque a política devia ser outra .
E foi então que me lembrei dos Centaurianos, que descobri na secção de perguntas de lógica da revista Jeux & Stratégie, na década de 80 do século passado. Descobri-os tal como o astronauta terráqueo, em missão espacial, que era figura central da história. Os Centurianos são criaturas simpáticas, aparentemente iguais à vista, mas repartidas por quatro géneros de particularidades bem distintas: os Verídicos, que dizem sempre a verdade; os Mentirosos, que mentem sempre; os Inconstantes, que tanto mentem como dizem a verdade; e os Loucos, que podem proferir frases verdadeiras, falsas ou contraditórias. O problema de cada enigma é que o astronauta não os distingue, de facto, e nunca sabe, à partida, a que género pertencem os seus interlocutores. Até que eles começam a falar...
À vous de jouer!
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