"Por isso defendo um cepticismo mais de tipo optimista, que tem a certeza de poucas coisas mas acha possíveis muitas. Poderia falar-se neste sentido de uma esperança democrática (Westbrook 2005), que não é ingénua nem demasiado confiante, que tem a suficiente decepção atrás de si para não se fiar excessivamente nas promessas mas que essa experiência não impede de aspirar ao melhor."
Daniel Innerarity (2011), O futuro e os seus inimigos - Uma defesa da esperança política, Teorema.
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