quinta-feira, 12 de abril de 2012

Abaixo de zero. E se ...

O Governo decidiu baixar subitamente a temperatura e congelar as reformas antecipadas. Com isso evita uma despesa acrescida no curto prazo, em termos de pagamento de reformas, vindo eventualmente a pagar mais (porque menos penalizadas) e mais tarde. Sendo uma medida, até ver, essencialmente aplicada ao setor privado não terá outros efeitos na despesa do setor público.

Mas como tudo está interligado imaginemos ... e se ... e se mantivessemos a possibilidade de reforma antecipada ... e se fosse possível assegurar que aqueles que se reformam fossem substituídos ... e se fosse possível promover por esta via, pelo menos em parte, o regresso ao mercado de trabalho de quem está atualmente desempregado ... e se outra parte fosse para emprego jovem ...

O que aconteceria em termos da vida de milhares de pessoas e suas famílias? O que aconteceria em termos de saldo global considerando reformas e subsídios de desemprego? O que aconteceria em termos de renovação em empresas?

E se ...

Sem comentários: