Recomendo vivamente a leitura do conto "Profissão", da autoria de Isaac Asimov, e integrado, por exemplo, na colectânea Nove Amanhãs. Uma soberba alegoria, escrita na década de 50, onde se pode encontrar a aprendizagem instantânea, sem esforço, à medida de uma profissão e passaporte essencial para o emprego; a desactualização do conhecimento adquirido; a competição pelos melhores empregos; e os pobres de espírito que não aprendem instantaneamente, como as pessoas normais, mas através do estranho e obsoleto processo de estudar, reflectir e fazer.
Afinal é sempre preciso quem crie, de forma continuada, o conhecimento e os instrumentos necessários à "aprendizagem instantânea"! A ler e reler por alunos, professores e não só.
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