1. As trocas (compras e vendas) de curto prazo contribuem para a solidez da economia real?
2. Faz sentido taxar (limita de forma desigual - quem pode paga) ou limitar verdadeiramente este tipo de trocas?
3. Devemos caminhar para um novo sistema em que não tenhamos meros detentores de acções (shareholders) mas sim verdadeiras partes interessadas (stakeholders), em sintonia aliás com a perspectiva de longo prazo recomendada aos investidores?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário