A expressão é de Bagão Félix, na sua crónica de hoje no Jornal Público. Após vários exemplos do que alguns designarão por linguagem politicamente correcta (aquela que evita por os pontos nos is), gestão de expectativas (retenção e manipulação da informação, frequentemente pelos mesmos que apregoam as virtudes da sociedade do conhecimento), inverdades (mentiras) ou expressões análogas, conclui:
O coração da vida social e política deixou de ser a coerência entre o ser, o pensar, o dizer e, sobretudo, o fazer e passou a ser a "ditadura do parecer" e a retórica da omissão ou da ocultação.
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