sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Making a better place

Across the world.
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"Learn, Discover, Heal, Create—and Make the World Ever Better".

University of Rochester (USA) mission statement.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Futuro, precisa-se!

"(...) A lógica do urgente desestrutura a nossa relação com o tempo, sempre subordinado ao momento presente. 
É neste contexto que se inserem a falta de ambição colectiva das nossas sociedades, a extenuação do desejo, o nosso medo difuso, o retrair-se para os interesses individuais, a carência de perspectivas. Poderíamos dizer que o processo triunfou sobre o projecto, o post sobre o pro, e que o tom dos comportamentos de antecipação é mais de prevenção e precaução do que prospectiva e projecto. Essa miopia temporal está a prejudicar a nossa capacidade de representação do porvir. Não é a urgência que impede a elaboração de projectos de longo prazo: a ausência de projeto é que nos submete à tirania do presente. O movimento contemporâneo, a incessante adaptação à mudança que nos é exigida, é vivido segundo uma lógica de sobrevivência, não da esperança. À força de se explicar que as "grandes narrativas" morreram, o lugar delas foi ocupado pela defesa dos "direitos adquiridos"; o vazio deixado pela imaginação do futuro foi preenchido pela preocupação do instante; e onde não se prepara o futuro a política limita-se a gerir o presente."

Daniel Innerarity (2011), O futuro e os seus inimigos - Uma defesa da esperança política, Teorema.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Sense and Sensibility and Science

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"The approaches to problem-solving developed by scientists have proven to be quite effective, and yet we as individuals, groups, and larger societies do not often seem to be able to take advantage even of rational approaches to problems–let alone the “hyper-rationality” offered by science. Watching the political process of our country–or even the discussions of a small committee–can therefore often feel quite disheartening. We should be able to do better!"

(...)

"A number of fundamental questions arise in this discussion: What can we learn about objectivity, an underlying goal of science? Sometimes it is argued that ultimately there are only various power groupings fighting over which view is to dominate, and that ‘objective’ is simply a compliment that the most powerful pay to their own views. In this sense, is science itself just another powerful religion, with its own priesthood? And, if not, can we pinpoint the difference, and perhaps use this recognition as a tool to help us determine how to find experts that we should trust, and to improve approaches to group decision making?"

Sense and Sensibility and Science
A UC Berkeley Big Ideas Course
http://sensesensibilityscience.com/

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Desligados












Eleitos e Eleitores.
Órgãos e Comunidades.
Frequentemente desligados.
Fazendo contacto nos ciclos eleitorais.

"A generalizada ausência de uma política de comunicação interna e externa, já mencionada, traduz, quase por si só, a relação dos conselhos gerais com a comunidade. Seja a comunidade no sentido mais estrito, a comunidade académica da instituição em relação à qual o conselho justifica a sua existência, seja a comunidade envolvente, constituída pelo mercado, pelo terceiro setor e pela sociedade civil. Se o RJIES [Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior] trazia consigo uma promessa de maior abertura das instâncias governativas da universidade ao meio envolvente, esse foi, avaliando pela experiência do primeiro ciclo de governação dos conselhos gerais, um objetivo não conseguido. Tanto mais que, como já demos conta, o nível de opacidade geral dos 15 órgãos, ainda que diferenciado, é significativo."

"Entre experiências de comissões especializadas que se fecharam nelas mesmas, ao ponto de nem com o próprio conselho terem chegado a resultados concretos, e tentativas de maior abertura à comunidade por via de reuniões abertas (como experimentado pelo conselho geral da UM [Universidade do Minho], por exemplo), a relação dos conselhos gerais com a comunidade foi muito débil ou inexistente."

Em A.C. Oliveira, P. Peixoto e S. Silva (2014), O papel dos Conselhos Gerais no Governo das Universidades Públicas Portuguesas: a lei e a prática, NEDAL – Núcleo de Estudos de Direito das Autarquias Locais e IUC – Imprensa da Universidade de Coimbra.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Vozes e Silêncios

Lido num artigo, a propósito de poder e comportamento, verdade e mentira, o papel dos jornalistas, ações e consequências. Na América dos nossos dias. Ao mais alto nível. Mas que poderia ser transposto para outros níveis e locais, por este mundo fora. Transposto, sem sombra de dúvidas, para outros tempos, tempo passado, tempo presente e tempo futuro.

"In the life of every honorable man there comes a difficult moment, General, when the simple statement "this is black and that is white", requires paying a high price."

Em busca do autor, da obra e do seu contexto, fui parar à Polónia do início dos anos 80. Ainda a Polónia dos Generais. Quando na Europa os muros eram outros, à espera de serem derrubados, e a guerra era fria. Lembro-me das notícias que chegavam. Estaleiros navais Lenine, em Gdansk. Lech Walesa e o movimento Solidariedade. Um papa polaco, João Paulo II. Moscovo. Resistência e Lei Marcial. 1981. Saindo das memórias fui, pela pena de Adam Michnik, até uma cela de prisão, em Varsóvia, e à carta, que viria a integrar a obra "Letters from the prison and other essays". A voz escrita continua:

"It may cost one one's life on the slopes of the Citadel, behind the wire fence of Sachsenhausen, behind the bars of Mokotów prison. At such a time, General, a decent man's concern is not the price he will have to pay but the certainty that white is white and black is black. One needs a conscience to determine this."

De volta ao presente, e à América de 2017, refletia o articulista, no seu contexto de ocidente democrático, sobre o pequeno preço a pagar pelo dever cívico e profissional em insistir na verdade e em desmentir a falsidade (http://nymag.com/daily/intelligencer/2017/02/andrew-sullivan-the-madness-of-king-donald.html).

Dever cívico e profissional que que não se restringe aos jornalistas.

Vozes e Silêncios.

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Mais do que um jogo












Sessenta e quatro casas, claras e escuras. Terreno por onde se movem Reis e Rainhas, Bispos e Peões, Cavalos e Torres. Durante minutos ou horas, que podem ser curtas ou longas. Dois jogadores, aparentemente imóveis. Exceto no olhar, que dardeja, percorrendo a imaginação, traçando futuros, possíveis, prováveis, inevitáveis. O oponente desaparece. Torna-se invisível. Sobra apenas o exército. É ele o adversário. Cálculos. Insondáveis para muitos. Mas que são apenas uma parte. Há temas e motivos que alimentam a partitura. Desenvolvimento. Rapidez. Iniciativa. Estrutura de peões. Colunas abertas semi-abertas ou fechadas. Par de bispos. Bispos bons e maus. Sacrifícios. Especulação. Pressão. Carga e sobrecarga. Desvio. Manobra de distração. Teoria. Prática. Conhecimento. Confiança. Surpresa. Receio. E Beleza, quando tudo se conjuga: os princípios estratégicos, o desenrolar tático, o golpe que desequilibra, as alternativas controladas. Vitória. Derrota. Mais do que um jogo.

Nas palavras de um Grande Mestre:

"Pour ma part, je répondrai au questionneur curieux, mais pressé, qu'il s'agit, pour le joueur de compétition que je suis, d'un jeu dans le fond mais d'un sport dans la forme. S'il a plus de temps, je lui parlerai de la rigueur de la préparation avant la partie, de l'intense concentration nécessaire au calcul précis des variantes, de la profonde joie esthétique d'une combinaison qui se dévoile, de l'absolue maîtrise de soi au moment critique où la partie bascule, et de la patience requise pour faire tomber unu à une les dernières défenses adverses. S'il devient mon confident, je lui parlerai aussi de l'angoisse de la lutte, de ces terribles défaites que sont sur l'instant comme autant de petites mortes."

Joel Lautier no Larousse du jeu d'echecs, Larousse.

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Transparency

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"La UAB ha creat la web de Transparència de dades per informar la comunitat i la societat de les actuacions i dels resultats obtinguts i de les fonts i els repositoris on es pot trobar la informació. Segons recull el Pla Director de la UAB per al període 2013-2015, presentat al Claustre el 31 d’octubre de 2013, totes les actuacions de la Universitat han d’incorporar, com a criteris d’execució, la rendició de comptes i transparència.

Aquest nou espai es basa en els indicadors recomanats per la Fundació Transparència i Compromís en els seus informes de transparència de les Universitats espanyoles. D'aquesta manera, la UAB posa a disposició l'accés a la informació pública i de bon govern, requeriments de la "Publicitat activa" establerts en la Llei de transparència, accés a la informació pública i bon govern 19/2014 de 29 de desembre.

La UAB pretén oferir un clar i fàcil accés a la informació que considera de rellevància en la seva gestió, amb l’objectiu de facilitar que la societat comprengui quins són els recursos dels quals disposa i l'ús que se'ls dóna."

Universitat Autònoma de Barcelona (UAB)
Portal de transparència
http://www.uab.cat/web/coneix-la-uab-cei/itineraris/portal-de-transparencia-1345677840683.html

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

12 pontos

Valorização de diferentes ramos do conhecimento, da literatura às ciências. Ciência e Religião. Saber fundamental ou aplicado. Autonomia. Escolha de cursos. Investigação e Ensino. Professores. Conhecimento e desenvolvimento individual. Estudantes e Cidadãos. Temas, uns mais do que outros, presentes em dilemas do nosso tempo. Tensões, pressões, escolhas.

"Is, then, anything settled in respect to university education? Much, very much. Can we draw a statement of what is agreed upon? At any rate we can try. The schedule will include twelve points on which there seems to be a general agreement.

1. All sciences are worthy of promotion; or in other words, it is useless to dispute whether literature or science should receive most attention, or whether there is any essential difference between the old and the new education.

2. Religion has nothing to fear from science, and science need not be afraid of religion. Religion claims to interpret the word of God, and science to reveal the laws of God. The interpreters may blunder, but truths are immutable, eternal and never in conflict.

3. Remote utility is quite as worthy to be thought of as immediate advantage. Those ventures are not always most sagacious that expect a return on the morrow. It sometimes pays to send our argosies across the seas; to make investments with an eye to slow but sure returns. So it is always in the promotion of science.

4. As it is impossible for any university to encourage with equal freedom all branches of learning, a selection must be made by enlightened governors, and that selection must depend on the requirements and deficiencies of a given people, in a given period. There is no absolute standard of preference. What is more important at one time or in one place may be less needed elsewhere and otherwise.

5. Individual students cannot pursue all branches of learning, and must be allowed to select, under the guidance of those who are appointed to counsel them. Nor can able professors be governed by routine. Teachers and pupils must be allowed great freedom in their methods of work. Recitations, lectures, examinations, laboratories, libraries, field exercises, travels, are all legitimate means of culture.

6. The best scholars will almost invariably be those who make special attainments on the foundation of a broad and liberal culture.

7. The best teachers are usually those who are free, competent and willing to make original researches in the library and the laboratory.

8. The best investigators are usually those who have also the responsibilities of instruction, gaining thus the incitement of colleagues, the encouragement of pupils, the observation of the public.

9. Universities should bestow their honors with sparing hand; their benefits most freely.

10. A university cannot be created in a day; it a slow growth. The University of Berlin has been quoted as a proof of the contrary. That was indeed quick success, but in an old, compact country, crowded with learned men eager to assemble at the Prussian court. It was a change of base rather than sudden development.

11. The object of the university is to develop character -- to make men. It misses its aim if it produced learned pedants, or simple artisans, or cunning sophists, or pretentious practitioners. Its purport is not so much to impart knowledge to the pupils, as whet the appetite, exhibit methods, develop powers, strengthen judgment, and invigorate the intellectual and moral forces. It should prepare for the service of society a class of students who will be wise, thoughtful, progressive guides in whatever department of work or thought they may be engaged.

12.Universities easily fall into ruts. Almost every epoch requires a fresh start.

If these twelve points are conceded, our task is simplified, though it is still difficult."

Doze pontos.
Doze pontos que não são do nosso tempo.
Doze pontos que não emergiram no século vinte e um.
Doze pontos que, nestas exatas palavras, estão quase a completar 141 anos (!).
Estava-se a 22 de fevereiro de 1876.
Estava-se no início do último quartel do século XIX.
Estava-se do outro lado do Atlântico, em Baltimore, Maryland.
Pontos da intervenção inicial do primeiro presidente da Johns Hopkins University, Daniel Coit Gilman.
Vale a pena ler. https://www.jhu.edu/about/history/gilman-address/.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Os eleitos (reprise)

Reprise de um texto deste blog, a propósito de uma entrevista a Leonor Beleza, Presidente do Conselho Geral da Universidade de Lisboa, publicada no Jornal de Letras, Artes e Ideias, a 4 de janeiro de 2017:

"Pergunta: Até que ponto são os CGs [Conselhos Gerais] capazes de gerar ideias para o bom funcionamento e renovação das Universidades?

(...) É claro que é determinante para a eficácia dos CG a sua efetiva composição, isto é, quem realmente é escolhido para o compor.

(...) Parece-me no entanto negativo que se produzam muitas substituições entre os membros eleitos do CG, e tenho vindo a constatar que, na escolha dos cooptados, deve ser avaliada previamente com mais detalhe a disponibilidade efetiva para dedicar tempo à UL."

E o texto "Os eleitos", de 2008, sobre listas, protagonistas de campanha e desaparecidos em ação, ou mais frequentemente, em trânsito entre cargos: http://notasdasuperficie.blogspot.pt/2008/03/os-eleitos.html.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Depois do fim

Depois do fim. Título de livro. Do livro de Paulo Moura. Escritor e Repórter. Sobre o nosso mundo. Ou sobre outros mundos, nem todos nossos, mas sempre de alguém. Daqueles que neles habitam. Dos que nos chegam num flash de notícias ou numa nota de rodapé, em breves segundos, para logo serem substituídos por outros. Daqueles que não vemos. Daqueles que nem sequer imaginamos. Daqueles que os testemunham. E que nos contam. E que nos mostram. E que nos fazem ver. E que nos fazem pensar. Para ler. Ainda a começar a ler. Cativado pela primeira página.

"Tenho um baú com todos os blocos de notas da minha vida de repórter ao serviço do Público. São centenas de cadernos de várias cores e tamanhos, alguns em formatos de livrinho, com capa de pele, outros com argolas, compridos, como os dos jornalistas americanos, ou largos, de folhas lisas para desenho. Muitos deles têm mais de 300 folhas, o máximo que consegui arranjar em cada momento, porque sabia que teria muito para escrever. E estão, de facto, rabiscados até à última página - por vezes, incluindo a capa - sempre sujos, deformados por andarem no bolso, mas raramente deteriorados ou rasgados por são quase sempre de boa qualidade. Comprei-os nos cantos mais remotos do mundo, mas com cuidado e critério. Não servia qualquer um. Lembro-me de passar horas à procura de uma papelaria ou alguma loja onde pudesse encontrar um caderno em que me agradasse o toque da capa, a densidade e o cheiro do papel. Nem sempre era fácil ou barato. Como se não pudesse entregar o que via, ouvia e sentia a um guarda que não fosse da minha inteira confiança. Tinham de ser cadernos valiosos, tal como cada um dos momentos que vivi em todos estes anos de viagens e reportagens. Sempre tive a noção de que aqueles momentos importavam. Eu quis que importassem.
Esqueço-me de muita coisa, mas tenho uma memória vivida de cada um destes cadernos. Pegar neles agora transporta-me para os lugares e alturas em que os usei. Lembro-me de os sentir na minha mão. Do sibilar da canetas nas páginas amareladas enquanto observava, investigava, recolhia depoimentos, no meio de gritos e correrias, tiroteios, manifestações, em cidades miseráveis, selvas e desertos."

in Paulo Moura (2016), Depois do fim - Crónica dos Primeiros 25 Anos da Guerra de Civilizações, Elsinore.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Dare to share!

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BerkeleyBlog

About the site: topical questions, campus experts, public opinion

Today, UC Berkeley is widely known as the preeminent public university in the United States, and as the home of the Free Speech Movement. The Berkeley Blog bridges these two.

We created this interactive site to give voice to our scholars’ ideas and opinions in a forum that encourages public comment. Our authors include some 300 UC Berkeley faculty members, graduate students and other scholars, who share their thoughts on topical national and global issues with which we all grapple. This blog serves as a virtual blackboard for ideas and expertise found on the Berkeley campus.

The thoughts expressed here are not that of the University, not official, not predictable, and not of one mind. In the spirit of the Free Speech Movement, the thoughts expressed here are those of the individual authors.

UC Berkeley, USA
http://blogs.berkeley.edu/about/

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Trabalhadores-Investigadores

Em tempo de debate sobre bolsas, contratos e carreiras para doutorados é oportuno ler o que a Comissão Europeia recomendou aos Estados-Membro, há mais de uma década. Eis dois extratos da Carta Europeia do Investigador, que estabelece princípios e requisitos gerais aplicáveis aos investigadores e às entidades empregadoras e financiadoras.

Estabilidade e permanência do emprego

"As entidades empregadoras e/ou financiadoras devem garantir que o desempenho dos investigadores não seja prejudicado pela instabilidade dos contratos de trabalho e devem, por conseguinte, comprometer-se tanto quanto possível a melhorar a estabilidade das condições de emprego dos investigadores, desse modo aplicando e cumprindo os princípios e condições estabelecidos na Directiva da UE relativa a contratos de trabalho a termo.

Esta directiva tem como objectivo impedir que os trabalhadores contratados a termo sejam tratados de forma menos favorável que o pessoal permanente equiparável, a fim de evitar abusos decorrentes da utilização de sucessivos contratos a termo, de melhorar o acesso à formação dos trabalhadores contratados a termo e de garantir que estes sejam informados da abertura de vagas para postos de trabalho permanentes. Directiva 1999/70/CE do Conselho, de 28 de Junho de 1999, respeitante ao acordo-quadro CES, UNICE e CEEP relativo a contratos de trabalho a termo."

Progressão na carreira

"As entidades empregadoras e/ou financiadoras dos investigadores devem elaborar, de preferência no âmbito da sua gestão de recursos humanos, uma estratégia específica de progressão na carreira para os investigadores em todas as fases de carreira, independentemente da sua situação contratual, incluindo os investigadores com contratos de trabalho a termo. Essa estratégia deverá incluir a disponibilidade de mentores que proporcionem apoio e orientação para o desenvolvimento pessoal e profissional dos investigadores, dessa forma motivando-os e contribuindo para a redução da insegurança quanto ao seu futuro profissional. Os investigadores devem ser devidamente informados dessas disposições e acordos."

Ligações

Carta Europeia do Investigador Código de Conduta para o Recrutamento de Investigadores